Três cidades recebem exposição sobre naufrágio do Titanic
Porto Alegre, Curitiba e Brasília estão no roteiro de exibição Pela primeira vez no Brasil, Titanic: a exposição reúne objetos resgatados do fundo do mar e histórias de personagens que sobreviveram ao naufrágio, de quase cem anos atrás. A mostra será lançada em 17 de março em um shopping de Porto Alegre. Depois da estadia no Rio Grande do Sul, a exposição aporta em Curitiba e Brasília ainda este ano.
Logo na entrada, uma réplica do cartão de embarque de um passageiro real, que esteve a bordo do Titanic em 1912, é entregue aos visitantes, convidando para jornada no navio, o maior daquela época, que após colidir com um iceberg provocou a morte de mais de 1.500 pessoas. A história inspirou filme homônimo de James Cameron, em 1997.
A viagem no tempo leva os visitantes a um - tour - de ordem cronológica ao longo da vida do navio, que vai desde a construção do Titanic, passa pelo dia a dia da tripulação, naufrágio e incríveis esforços de resgate.
A mostra ainda traz a reprodução de um iceberg de 3,5 metros em que a pessoas podem colocar a mãos para sentir as baixas temperaturas da noite do naufrágio. Ambientes como as cabines de primeira e terceira classe e a sala das caldeiras foram reproduzidas e proporcionam aos visitantes um olhar comovente sobre essa trágica história.
Os objetos são expostos em compartimentos especialmente desenvolvidos em que a temperatura, umidade relativa do ar e níveis de luz podem ser controlados, protegendo os objetos contra esses agentes de deterioração.
Logo na entrada, uma réplica do cartão de embarque de um passageiro real, que esteve a bordo do Titanic em 1912, é entregue aos visitantes, convidando para jornada no navio, o maior daquela época, que após colidir com um iceberg provocou a morte de mais de 1.500 pessoas. A história inspirou filme homônimo de James Cameron, em 1997.
A viagem no tempo leva os visitantes a um - tour - de ordem cronológica ao longo da vida do navio, que vai desde a construção do Titanic, passa pelo dia a dia da tripulação, naufrágio e incríveis esforços de resgate.
A mostra ainda traz a reprodução de um iceberg de 3,5 metros em que a pessoas podem colocar a mãos para sentir as baixas temperaturas da noite do naufrágio. Ambientes como as cabines de primeira e terceira classe e a sala das caldeiras foram reproduzidas e proporcionam aos visitantes um olhar comovente sobre essa trágica história.
Os objetos são expostos em compartimentos especialmente desenvolvidos em que a temperatura, umidade relativa do ar e níveis de luz podem ser controlados, protegendo os objetos contra esses agentes de deterioração.
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