quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Buraco do Ozono

Buraco do Ozono atinge dimensão mínima desde 2005

O buraco da camada do ozono sobre a Antárctica regista a sua dimensão mínima desde 2005.
Segundo o Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica (INAPA) da Nova Zelândia, este tem agora 22 milhões de quilómetros quadrados, menos dois milhões, em comparação com 2009.

Relativamente a 2000, ano em que o buraco do ozono registou o seu maior valor, houve uma diminuição de sete milhões de quilómetros quadrados.

“Podemos dizer que está a melhorar, de acordo com os resultados deste ano”, assegurou Stephen Wood, investigador atmosférico do instituto neozelandês, acrescentando que “isto é um sinal de que está a haver uma recuperação”.
O INAPA avançou ainda que o défice da massa de ozono também decresceu oito milhões de toneladas em relação a 2009, ano em que registou 35 milhões de toneladas. Em 2000, este valor era de 43 milhões.

Os cálculos feitos pelos cientistas do INAPA sugerem que a diminuição deve-se sobretudo à proibição do uso de produtos com clorofluorcarbono (CFC), utilizados em frigoríficos e aerossóis.
Esta medida foi tomada em 1987 pelo  Protocolo de Montreal e adoptada por vários países para assegurar a conservação desta camada que protege os humanos da radiação ultravioleta.

             por:Ciência Hoje

Sem comentários:

Enviar um comentário