Alcochete ganha 2 km de passeio
É uma obra de engenharia sem precedentes em Alcochete que ambiciona transformar por completo a frente ribeirinha do concelho no prazo de dois anos. Em 2011. as máquinas vão entrar no Tejo para "roubar" cerca de 15 metros ao rio, permitindo a ampliação da actual muralha e a construção de um passeio marítimo, com uma extensão de dois quilómetros. O projecto prolonga-se desde o célebre Miradouro Amália Rodrigues, com vista sublime sobre Lisboa, até ao final da Avenida D. Manuel I. Os comerciantes aplaudem e já sugerem uma ligação fluvial com o Terreiro do Paço.
"O nosso objectivo é reaproximar as pessoas do rio, regenerando toda aquela orla, com recurso a vários atractivos, que consigam também dinamizar o nosso turismo", justifica ao DN o presidente da autarquia, Luís Franco. Assegura ainda o autarca que o futuro passeio, sobre o qual apenas poderão circular pessoas e bicicletas, vai ser dotado de zonas de "convívio e lazer", onde não vai faltar o apoio da restauração e actividades náuticas, estando ainda prevista a aquisição de um barco destinado à realização de passeios turístico pelo Tejo.
A futura infra-estrutura, que deverá traduzir uma nova frente ribeirinha em Alcochete, já em 2012, com acesso ao rio por escadas, apresenta ainda a particularidade de proporcionar uma ligação pedestre à recentemente também requalificada praia dos Moinhos - uma referência para os amantes dos papagaios de papel devido ao vento favorável -, onde passaram a despontar novos espaços verdes. O promotor assegura que o projecto, apesar de arrojado, não vai ficar desajustado da envolvente, pelo que foi dada prioridade ao enquadramento paisagístico que o circunda.
"Esperamos também estar a reforçar o nosso comércio local", sublinha Luís Franco, admitindo ser esta uma das metas do investimento de 6,3 milhões de euros - financiado em 50% por fundos comunitários - na regeneração urbana, que engloba um total de 18 intervenções. Dois milhões e meio vão directamente para as obras na muralha e reconfiguração do Jardim do Rossio, situado na Avenida D. Manuel I.
Os comerciantes de Alcochete acreditam estar em marcha um autêntico "cartão de visita" da terra, com condições para captar o turismo, pelo que o presidente da associação comercial, João Cesário, já sugere que se comece a equacionar uma nova travessia fluvial, via ferry, entre o Terreiro do Paço e o futuro passeio ribeirinho.
"O nosso objectivo é reaproximar as pessoas do rio, regenerando toda aquela orla, com recurso a vários atractivos, que consigam também dinamizar o nosso turismo", justifica ao DN o presidente da autarquia, Luís Franco. Assegura ainda o autarca que o futuro passeio, sobre o qual apenas poderão circular pessoas e bicicletas, vai ser dotado de zonas de "convívio e lazer", onde não vai faltar o apoio da restauração e actividades náuticas, estando ainda prevista a aquisição de um barco destinado à realização de passeios turístico pelo Tejo.
A futura infra-estrutura, que deverá traduzir uma nova frente ribeirinha em Alcochete, já em 2012, com acesso ao rio por escadas, apresenta ainda a particularidade de proporcionar uma ligação pedestre à recentemente também requalificada praia dos Moinhos - uma referência para os amantes dos papagaios de papel devido ao vento favorável -, onde passaram a despontar novos espaços verdes. O promotor assegura que o projecto, apesar de arrojado, não vai ficar desajustado da envolvente, pelo que foi dada prioridade ao enquadramento paisagístico que o circunda.
"Esperamos também estar a reforçar o nosso comércio local", sublinha Luís Franco, admitindo ser esta uma das metas do investimento de 6,3 milhões de euros - financiado em 50% por fundos comunitários - na regeneração urbana, que engloba um total de 18 intervenções. Dois milhões e meio vão directamente para as obras na muralha e reconfiguração do Jardim do Rossio, situado na Avenida D. Manuel I.
Os comerciantes de Alcochete acreditam estar em marcha um autêntico "cartão de visita" da terra, com condições para captar o turismo, pelo que o presidente da associação comercial, João Cesário, já sugere que se comece a equacionar uma nova travessia fluvial, via ferry, entre o Terreiro do Paço e o futuro passeio ribeirinho.
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