O artista plástico queria fazer uma das famosas fotografias de multidões nuas em locais inusitados. Desta vez, Spencer Tunick juntou cerca de mil pessoas numa praia no Mar Morto, para as fotografar ao amanhecer, na primeira luz da manhã.
O Mar Morto está quatrocentos metros abaixo do nível do mar e tem uma elevada concentração de sal que faz com que os corpos flutuem à tona sem qualquer esforço.
"Amo Israel e faço isto para salvar o Mar Morto, que corre o risco de desaparecer dentro de 50 anos", disse o artista num encontro com jornalistas, citado pela agência Efe, recordando que a família vive em Israel e aquele local faz parte da infância.
A sessão deste sábado esteve em risco até ao último momento, por dificuldades de financiamento e por pressões político-religiosas de Israel.
Spencer Tunick recolheu as verbas necessárias (cerca de 84.000 euros) através da Internet e manteve a escolha do local em segredo.
Ainda assim, Tunick não se livrou de ter assinado uma "Sodoma e Gomorra" fotográfica, como lhe chamou o deputado israelita Zevulu Orlev, dos ultranacionalistas Habait Hayeudí. O seu trabalho é uma "forma de prostituição", acusou o deputado Nissim Zeev, do partido ultra-ortodoxo Shas.
O Mar Morto está quatrocentos metros abaixo do nível do mar e tem uma elevada concentração de sal que faz com que os corpos flutuem à tona sem qualquer esforço.
"Amo Israel e faço isto para salvar o Mar Morto, que corre o risco de desaparecer dentro de 50 anos", disse o artista num encontro com jornalistas, citado pela agência Efe, recordando que a família vive em Israel e aquele local faz parte da infância.
A sessão deste sábado esteve em risco até ao último momento, por dificuldades de financiamento e por pressões político-religiosas de Israel.
Spencer Tunick recolheu as verbas necessárias (cerca de 84.000 euros) através da Internet e manteve a escolha do local em segredo.
Ainda assim, Tunick não se livrou de ter assinado uma "Sodoma e Gomorra" fotográfica, como lhe chamou o deputado israelita Zevulu Orlev, dos ultranacionalistas Habait Hayeudí. O seu trabalho é uma "forma de prostituição", acusou o deputado Nissim Zeev, do partido ultra-ortodoxo Shas.
Por:DNArtes
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