quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Balmoral - Repete Viagem do Titanic

Proa do Titanic no fundo do Mar



Um navio de cruzeiro vai refazer, em 2012, a viagem do "Titanic" com familiares das vítimas a bordo para
assinalar os 100 anos da catástrofe.  

Tal como fez o navio "impossível de afundar", o cruzeiro "Balmoral" partirá a 08 de abril de 2012 de Southampton (sul da Inglaterra) e fará escala em Cherbourg (norte de França) e Cobh (sul da Irlanda), precisou o operador turístico, Miles Morgan Travel, que organiza a expedição. 
O "Balmoral" atravessará depois o Atlântico Norte para chegar, na noite de 14 de abril, ao local preciso onde o "Titanic" colidiu com um iceberg e afundou com os seus 1500 passageiros a bordo. 
No local será realizada uma cerimónia especial em memória das vítimas. O navio seguirá depois em direção a Nova Iorque. Entre os passageiros vão estar vários membros das famílias das vítimas e dos sobreviventes.

fonte Expresso
                                        Link para o trailer


 

Um Grande mal entendido

'Titanic' afundou-se por mal-entendido 

Afinal, o 'Titanic' não se afundou por o icebergue ter sido avistado tarde demais, mas sim porque um dos subordinados interpretou mal a ordem do comandante e virou o navio na direção errada. 
O acidente do navio, em 1912, matou 1.517 pessoas 

Até agora, a razão sempre apresentada para o afundamento do 'Titanic', em 1912, sempre foi a de que o icebergue tinha sido avistado tarde demais e não houve tempo de desviar o seu rumo, acabando o navio por embater na enorme massa de gelo escondida pela noite.
A escritora Louise Patten tem 56 anos e é neta de Charles Lightoller, um dos oficiais que estava de serviço ao navio e sobreviveu.
Apesar de não ter conhecido o avô, uma vez que este morreu antes dela nascer, a sua avó contou-lhe aquela que será a verdadeira história do fim trágico do 'Titanic'. História que ela conta agora, no seu livro "Good as Gold" e da qual consta que o acidente que matou 1.517 pessoas decorreu de um erro de interpretação da ordem dada pelo comandante e um dos subordinados, Robert Hitchins.
Confusão entre dois "códigos"

Tudo isto porque, na altura, estar-se-ia numa fase de transição da vela para a navegação a vapor e a condução era diferente.
Na condução à vela, com leme manual, como ainda hoje acontece, quando se quer direcionar o barco para um lado vira-se o comando para o lado contrário. Na transição para a navegação dos barcos a vapor isso deixou de acontecer, passando a condução a ser feita tal como acontece hoje num qualquer automóvel, virando o volante para o lado desejado. 

Como muitos dos oficiais que estavam no 'Titanic' tinham anteriormente trabalhado em barcos à vela, os dois "códigos de navegação" colidiam. O que terá acontecido com Robert Hitchins.
Quando o comandante William Murdoch avistou o icebergue, ainda o 'Titanic' estava a cerca de dois quilómetros do bloco de gelo, deu ordem de virar a estibordo. Baralhando as regras e esquecendo-se de que estava num navio de última geração, Robert Hitchins acabou por virar a roda do leme para a direita, raciocinando à maneira antiga.
Apercebeu-se do seu erro pouco depois, mas o mal estava feito: quando o tentou corrigir, perante a velocidade de deslocação do 'Titanic', já era tarde de mais.
O navio inafundável que afundou

Na altura, acreditava-se que o 'Titanic' era inafundável, pelo que Bruce Ismay, presidente da White Star Line, empresa proprietária do navio, convenceu o capitão a não parar.
Isso justifica não só os estragos no casco quebrado do navio mas também o facto de se ter afundado num período de tempo muito mais curto do que seria de esperar.
Segredo mantido

Charles Lightoller, o avô da autora de "Good as Gold", manteve sempre o segredo durante e depois as investigações, com medo das consequências.
Na II Guerra Mundial, Charles Lightoller foi considerado um herói pelo seu papel na evacuação de Dunquerque . Morreu em 1952, mas para que ele não perdesse esse estatuto a família nunca revelou o seu segredo. Até agora.

fonte Expresso

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Hidróptero



Protótipo tem 10,8 metros de comprimento e terá apenas dois cascos

Alain Thebault, o capitão francês que bateu o recorde mundial de velocidade no barco a vela Hidróptero, apresentou, nesta segunda-feira (23), o novo protótipo de um barco voador que deverá bater novos recordes no mar.

O Hidróptero trimarã (espécie de catamarã de três cascos) experimental de 18,3 metros de comprimento, que usa lâminas para se elevar em alta velocidade acima das ondas, quebrou a barreira dos 93 km/h na costa mediterrânea da França no ano passado.

O catamarã Hydroptere.ch mostrado nesta segunda-feira tem apenas 10,8 metros de comprimento, com dois cascos, em vez dos três usados até agora.

Thebault disse que o novo modelo, projetado em conjunto com uma universidade técnica suíça, deverá ter uma nova configuração para as velas e os cascos para embarcações de 30 metros de comprimento, que deverão ser testadas para quebrar recordes de velocidade em voltas ao mundo.
No ano passado, o capitão disse que pretende fazer uma volta ao mundo em 40 dias. O protótipo deverá ser testado no Lago Genebra, na Suíça, e no Mar Mediterrâneo.

Quando tudo corre mal muito mal - Fortune de Mer

previsao meteorologica

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Balaou -Documentário


    Uma realizaçao de um jovem cineasta Português.
    Gonçalo Tocha
   Vencedor de um festival para documentários. onde o próprio relata uma viagem inesperada, no Atlantico a bordo de um Veleiro
                            
       Link para o documentario
       http://www.cultureunplugged.com/play/966/Balaou

Sinopse:
É agora mais de sete meses após a morte de minha mãe estou de frente para o mar, ilha de S. Miguel, a terra da família nos Açores. Entre os recém-nascidos, eu encontrei a minha tias-avós, 91 anos, esperando por seu momento à parte. À noite, minha família me fala de Deus e da morte. Durante o dia, nadar no mar vulcânico da ilha, onde me encontro a Florence e o Beru, um casal francês que está a atravessar o Atlântico no Balaou, um barco à vela. Eles convidam-me para vir com eles. Dividido em três momentos e oito lições, Balaou é uma viagem para aceitar o esquecimento das coisas.

Escola do Mar - Brasil

 Link para o 1º video
 http://www.youtube.com/watch?v=L6WTchqlo1U

 Link para o 2º video
 http://www.youtube.com/watch?v=frEhjwrX9Ho
 
 Link para o 3º video
 http://www.youtube.com/watch?v=5Q5daa5l9Rk

 Link para o 4º video
 http://www.youtube.com/watch?v=7n6UwqRKZ4w

 Link para o 5º video
 http://www.youtube.com/watch?v=3XuuUFGudnc

 Um projecto de requalificaçao de uma cumunidade de pescadores , no Brasil

Uma regata histórica


Veleiros que são verdadeiras montras da mais moderna engenharia, sistemas de segurança, navegação e comunicações que permitem acompanhar os navios em tempo real, tripulantes preparados e qualificados para enfrentarem os desafios do mar. Navegar pelos oceanos do mundo continua a ser uma aventura, mas a vela oceânica é hoje um desporto altamente profissionalizado e que obedece a regras muito rigorosas. Não era assim há 30 anos.


A tragédia que balizou a evolução deste desporto aconteceu há exactamente três décadas, entre os dias 13 e 14 de Agosto de 1979. Mais de 300 iates participavam na Fastnet, a regata que liga a Inglaterra à Irlanda e que, na altura, era a prova decisiva das cinco que compunham a Admiral’s Cup, o campeonato do mundo da especialidade. Estavam previstos ventos à volta dos 50 km/h, apesar de os meteorologistas avisarem que as rajadas poderiam ser um pouco mais intensas. E isso aconteceu. Mas numa escala tal que o balanço final foi pesadíssimo: 15 mortos, 23 navios perdidos no mar.

Quando as autoridades começaram, finalmente, a ter uma noção dos efeitos da tempestade, já muito estava perdido. Ondas gigantescas e ventos na fronteira do que poderia ser considerado um furacão (perto dos 120 km/h) tinham semeado o caos na frota. Sem aviso prévio, muitos competidores persistiram na rota em vez de procurarem um porto seguro. Foi um dos muitos erros cometidos nessa jornada trágica.

Nem mesmo o gigantismo da operação de socorro lançada para socorrer as tripulações – a maior no Reino Unido em tempo de paz – conseguiu disfarçar o facto de que se estava perante a maior tragédia na história da vela oceânica. Mais de duas dezenas de iates foram ao fundo, noutros houve tripulantes atirados ao mar pela fúria das vagas e pela má concepção dos arneses de segurança. O próprio primeiro-ministro britânico na altura, Edward Heath, esteve desaparecido durante algumas horas, até que apareceu numa praia, sem ferimentos.

Vasos de guerra britânicos, irlandeses e holandeses. Traineiras francesas. Navios de socorros a náufragos e rebocadores da costa Leste do Reino Unido. Petroleiros e cargueiros de bandeiras diversas que se encontravam na área. Aviões e helicópteros da RAF. Parecia a reedição do desembarque na Normandia, mas o objectivo agora era outro: os meios mobilizados para o salvamento resgataram um total de 125 marinheiros das águas violentas do Atlântico Norte.

No meio do caos, alguns iates concluíram mesmo as 600 milhas náuticas do percurso e o vencedor foi o “Tenacious”, cujo dono esteve ao leme durante a tortuosa jornada. Chamava-se Ted Turner e no ano seguinte fundou a CNN, iniciando o percurso que lhe permitiria vir a tornar-se um dos mais importantes magnatas do mundo no campo dos “media”.

A regata manteve-se – por estes dias disputa-se mais uma edição da Fastnet – mas, no rescaldo da catástrofe, um sem-número de medidas de segurança e soluções de engenharia tornaram-se obrigatórias nas competições. Novos arneses para os tripulantes, mais lastro nos navios, obrigatoriedade de ter comunicações rádio a bordo, exigência de qualificações a todos os tripulantes. Começava a era moderna da vela oceânica.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Mirabella V



Um Navio soberbo e Impressionante , os numeros que o envolvem sao de facto o mais admiravel, desde a conceçao o desempenho e o custo . tudo se deve a um homem , que sonhou e realizou esta obra prima .

Alguns nós de marinheiro

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Marinheiro Genuino


       Grande Homenagem , a este marinheiro que levou o nome de Portugal e os Açores , a todo o Mundo , muitas facetas envolvem o Homen , RadioAmador , Escuta maritimo , Pescador , Aventureiro , Um grande exemplo  para todos , e para mim uma historia de vida verdadeiramente deliciosa .

Between Home

Crônicas viagem entre a casa de quatro anos de um homem ao redor do globo.

Em 2006, o artista / programador alemão e australiano Nick Jaffe tem a idéia de navegar solo da Europa para a Austrália. O ano de 2006 velho compra um velho, pequeno barco sentado em uma doca seca Southampton.


Nesse momento ele encontra ex-pat cineasta australiano Jack Rath em uma emissão da Copa do Mundo em um "Aussie Bar ', em Berlim. Nick diz a Jack de suas ambições vela solo e da filosofia do sustento próprio, 'Beat' tendências a vida e um desejo de saborear a liberdade fora do sistema ". Já intrigado, quando Nick acrescenta que ele só foi velejar um par de vezes em águas abrigadas, Jack é capturado e resolve acompanhar o seu progresso.


Ao longo dos próximos quatro anos, os dois se manter em contato através de diários em vídeo, e-mail, blogs e reuniões irregular em locais exóticos ao redor do mundo.


Juntamente com momentos de exaltação, Nick é desafiado com longos períodos de isolamento, cansaço físico e crises financeiras que forçá-lo a viver da mão para a boca. Sua aventura se torna uma odisséia de sua obsessão - ea obsessão dos outros. A generosidade das pessoas e das comunidades que querem que ele seja bem-sucedida é esmagadora na sua bondade, mas é uma faca de dois gumes já que a pressão substancial sobre Nick monta. Todo o tempo, Jack é levado a compreender as motivações de Nick e inspiração para viver como um estilo de vida entre os extremos de casa.


Um filme de Jack Rath
Produzido por Yaman Selin, Hangfarn Gunter e Rath Jack
Formato HD. longa-metragem. cutdown televison opcional ou prorrogado por seis séries.
Status - Em pós-produção / finalização data outubro 2010

Links - yamanfilms.com / HU film.de-jackrath.com / bigoceans.com

Tecnologia a vela

                     Tecnologia a vela: Veleiro tem 21 computadores a bordo

        

Construído para um magnata do Vale do Silício, o veleiro Ethereal tem navegação automática, janelas inteligentes e 21 computadores. O americano Bill Joy é um dos fundadores da Sun Microsystems, empresa que fabrica computadores de grande porte e teve papel central na explosão da internet – nos primórdios da web, quase todos os sites utilizavam equipamentos da Sun.
 Por isso, quando o multibilionário Joy decidiu projetar um veleiro, era natural que a embarcação tivesse ênfase na tecnologia. O resultado é o Ethereal, uma embarcação de 58 metros e US$ 50 milhões que foi construída pelo estaleiro holandês Royal Huisman e tem várias características que se diferenciam dos veleiros tradicionais. A começar pela própria navegação.
Num veleiro convencional, são necessárias pelo menos duas pessoas, uma delas relativamente forte, para a tarefa de içar e controlar as velas. No Ethereal, não é assim. Ele possui um sistema hidráulico que levanta e abaixa as velas sem nenhuma força - basta apertar um botão. Também não é preciso se preocupar com os caprichos da natureza, pois o Ethereal possui um piloto automático que se encarrega de ajustar as velas conforme a intensidade e a direção do vento – é só digitar as coordenadas de destino e o computador de bordo faz o resto.
Na falta de vento, entra em ação um sistema de propulsão híbrida, que inclui dois motores a diesel, com 800 cv de potência cada um, e um motor elétrico de 300 kW, alimentado por baterias de lítio. Tudo isso é o suficiente para levar o veleiro à velocidade de 17 nós, deixando Joy e seus convidados à vontade para aproveitar as acomodações do Ethereal - que comporta até dez passageiros confortavelmente acomodados em cinco cabines.



Foto: Divulgação
A decoração do veleiro, projetada pelo holandês Pieter Beeldsnijder, faz extenso uso de mogno
Cada uma delas tem seu próprio computador touchscreen, com acesso à internet e telefone via satélite. Ao todo, o Ethereal tem 21 computadores de bordo – do ar-condicionado à iluminação das cabines, que fica a cargo de LEDs. Tudo é controlado digitalmente.
As janelas são feitas de uma resina inteligente, que clareia ou escurece conforme a luminosidade externa, e a parte interna do veleiro, que também conta com uma grande área de estar e até uma sala de música com piano, se destaca pelo padrão impecável, com acabamento em mogno e decoração projetada pelo designer holandês Pieter Beeldsnijder.
Além disso, o Ethereal deve ganhar um upgrade – a Royal Huisman já estuda trocar seus motores a diesel por propulsores movidos a hidrogênio, combustível 100% limpo e abundante (é extraído da água), considerado a grande solução para os veículos do futuro. O sonho da indústria automobilística e de parte dos ambientalistas é que, daqui a 20 ou 30 anos, todos os carros sejam movidos a hidrogênio. Quando isso acontecer, o Ethereal já estará lá.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Garças no Tejo





 Reparei recentemente, que começa a existir na zona do delta do rio Coina ,estas belas criaturas será porque o rio está a recuperer da poluiçao , Onde os rios Tejo e Coina  se encontram creio que a vida animal está a recomeçar lentamente ,
espero que assim continue ,apesar de ainda haver muito para fazer na requalificaçao de toda a zona ribeirinha