Esta é talvez a melhor exibição de uma manobra de marinharia.
Isso parece mais simples do que realmente é. O que é nas bolas? Qual é o peso das bolas? Como o ângulo de bolas para fora do equipamento? Como é que se manter o equilíbrio / equilíbrio? Como se mede a altura rig? Como é que uma conta para a altura exata da maré? Etc, etc
Este foi filmado num canal da Hidrovia Intercoastal onde folgas ponte fixa são muitas vezes um problema para barcos à vela. Este é um navio vermelho (o que significa bandeira iate britânico) sinalizada. Poderia ser de propriedade de um Yank ou qualquer pessoa que queira uma economizar alguns dólares em impostos.
Parece ser um veleiro "Hinckley" clássico
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Associação Nautica Montijense
A Associação Náutica Montijense, vai promover a inauguração da sua sede social, uma iniciativa integrada na comemoração do seu 2º aniversário, no próximo dia 12 de Novembro, pelas 15 horas.
A Associação Náutica Montijense convida todos os associados a assistir á inauguração e ao 2º aniversário da Associação Náutica Montijense no próximo dia 12 de Novembro, pelas 15 horas, na sua sede sita no Largo da Caldeira (Antigo Edifício da Guarda Fiscal), 2870-186 Montijo.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Exploração subaquática
Grândola vai iniciar um ciclo de pesquisas arqueológicas debaixo de água, para descobrir os destroços de navios afundados na zona. O Projeto Grândola Subaquática nasce de uma parceria entre a autarquia e a Universidade Nova de Lisboa que deve ser assinada na próxima terça-feira, dia 4 de outubro.
Foi no dia 7 de dezembro de 1589 que a nau espanhola Nuestra Señora del Rosario naufragou algures entre Tróia e a Comporta. Levava a bordo 22,7 toneladas de ouro e prata, que nunca foram encontradas. É esse um dos objetivos deste projeto arqueológico, mas não é o único.
A exploração pretende "localizar, posicionar, avaliar e caracterizar todo o património cultural subaquático jazente até aos 40 metros de profundidade, nas águas compreendidas entre a Vala Real, no estuário do Sado e a praia de Melides, bem como caracterizar a evolução histórica da paisagem flúvio-marítima do concelho de Grândola", informa a CM de Grândola.
Devido ao total desconhecimento que existe sobre os navios afundados na região durante a época romana, e mesmo sobre épocas posteriores este projeto ganha um relevo ainda maior.
"Deduz-se que as águas do concelho poderão ocultar vestígios de embarcações Pré-Clássicas, Clássicas e medievais islâmicas e cristãs", refere o comunicado. Isto significa que esta poderá vir a ser uma oportunidade única a nível mundial para estudar este tipo de navios na fachada atlântica.
Os trabalhos de exploração são também um instrumento chave na valorização da Carta Arqueológica Subaquática nacional e inserem-se no Plano Estratégico de Salvaguarda e Valorização do Património Cultural do Concelho, explica a autarquia em comunicado.
Universidade Nova vai criar cadeira que apoiará o projeto
A investigação subaquática encontra-se devidamente autorizada pelo Instituto de Gestão de Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) e nos parâmetros da Convenção da UNESCO sobre a Proteção do Património Cultural Subaquático.
Caso o galeão espanhol seja descoberto, esta será a primeira embarcação com tesouros a ser intervencionada cientificamente por arqueólogos habilitados, já que, segundo informa a autarquia, a regra, quando se trata de navios com tesouros, é que estes são rapidamente destruídos para que o caçador de tesouros chegue mais rápido onde quer: ao ouro e à prata.
No próximo ano será criada uma cadeira específica na licenciatura da UN Lisboa, onde será feita uma prospeção geofísica sob a qual assentará o projeto.
Por:BoasNotícias
Foi no dia 7 de dezembro de 1589 que a nau espanhola Nuestra Señora del Rosario naufragou algures entre Tróia e a Comporta. Levava a bordo 22,7 toneladas de ouro e prata, que nunca foram encontradas. É esse um dos objetivos deste projeto arqueológico, mas não é o único.
A exploração pretende "localizar, posicionar, avaliar e caracterizar todo o património cultural subaquático jazente até aos 40 metros de profundidade, nas águas compreendidas entre a Vala Real, no estuário do Sado e a praia de Melides, bem como caracterizar a evolução histórica da paisagem flúvio-marítima do concelho de Grândola", informa a CM de Grândola.
Devido ao total desconhecimento que existe sobre os navios afundados na região durante a época romana, e mesmo sobre épocas posteriores este projeto ganha um relevo ainda maior.
"Deduz-se que as águas do concelho poderão ocultar vestígios de embarcações Pré-Clássicas, Clássicas e medievais islâmicas e cristãs", refere o comunicado. Isto significa que esta poderá vir a ser uma oportunidade única a nível mundial para estudar este tipo de navios na fachada atlântica.
Os trabalhos de exploração são também um instrumento chave na valorização da Carta Arqueológica Subaquática nacional e inserem-se no Plano Estratégico de Salvaguarda e Valorização do Património Cultural do Concelho, explica a autarquia em comunicado.
Universidade Nova vai criar cadeira que apoiará o projeto
A investigação subaquática encontra-se devidamente autorizada pelo Instituto de Gestão de Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) e nos parâmetros da Convenção da UNESCO sobre a Proteção do Património Cultural Subaquático.
Caso o galeão espanhol seja descoberto, esta será a primeira embarcação com tesouros a ser intervencionada cientificamente por arqueólogos habilitados, já que, segundo informa a autarquia, a regra, quando se trata de navios com tesouros, é que estes são rapidamente destruídos para que o caçador de tesouros chegue mais rápido onde quer: ao ouro e à prata.
No próximo ano será criada uma cadeira específica na licenciatura da UN Lisboa, onde será feita uma prospeção geofísica sob a qual assentará o projeto.
Por:BoasNotícias
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
cruzeiro à vela
Informações__Link_http://networkedblogs.com/1emrk
domingo, 2 de outubro de 2011
10 mares mais pirateados do mundo
Piratas nos fazem pensar em histórias antigas, com batalhas no mar e caça a tesouros. Mas, nos dias atuais, piratas modernos ameaçam navegantes nas águas de algumas regiões, assaltando embarcações para roubar equipamentos e dinheiro, mas também sequestrando tripulações para pedir resgates.
O site americano Travel and Leisure criou uma lista com as águas mais perigosas do planeta onde você corre o risco de cruzar com estes piratas sem qualquer glamour.
1) Litoral da Somália
Próximo às rotas do Mar Vermelho, o litoral da Somália, com mais de 3 mil km, virou nos últimos anos um dos mais frequentados do planeta por delinquentes. Piratas a bordo de navios enviam grupos armados em pequenas lanchas à abordagem de veleiros e cargueiros, sequestrando os tripulantes e cobrando resgates altíssimos para liberá-los. Os piratas da Somália são conhecidos por serem cada vez mais violentos e ousados, atacando não somente o litoral do país, mas também de outros como Tanzânia, Quênia e Omã.
2) Carlsberg Ridge
O Carlsberg Ridge é uma área entre Maldivas e as Seychelles, no oceano Índico. Por estar nestas belas ilhas, o local é frequentado por muitos iates de luxo que atraem alguns visitantes indesejados que tentam abordagens para roubar tripulação e passageiros. No litoral das Seychelles, em abril de 2009, um grupo de delinquentes atacou o MSC Melody, mas passageiros e tripulantes conseguiram repelir a ação, jogando cadeiras e atirando nos piratas.
3) Litoral norte do Peru
O Peru tem mais de 3 mil km de litoral no Oceano Pacífico, com fronteiras com o Chile e o Equador. A cidade de Callao, na periferia da capital, Lima, tem o maior porto do país, e as águas das redondezas têm, não só piratas que assaltam cargueiros que chegam ou saem do porto de Callao, mas também traficantes de drogas, que levam a outros países a cocaína produzida no Peru.
4) Golfo de Áden
Situado entre a Somália e o Iêmen, entre o oceano Índico e o Mar Vermelho, o Golfo de Áden tem ataques voltados ao tráfego de carga do Canal de Suez. Mas sequestros a tripulações de turistas também acontecem, como quando uma família dinamarquesa foi capturada em 2009. Hoje, muitas medidas de segurança, com meios navais e aéreos, procuram acalmar a violência na área, mas continua pouco recomendado navegar por estas águas.
5) Mar da Arábia
Piratas, muitas vezes, migram em diferentes áreas, dependendo da temporada, para fugir das forças da lei, mas também em relação das mudanças climáticas. Durante as monções, o Mar da Arábia, parte do Oceano Índico que vai de Omã até a Índia, é tempestuoso demais para ser navegado tranqüilamente. Mas de outubro a maio, o lugar é um dos destinos favoritos de piratas somalis, que estendem cada vez mais sua área de alcance.
6) Das Seychelles à Tanzânia
A faixa de mar que vai das Seychelles até a Tanzânia tem belezas naturais que atraem cada vez mais turistas, além de uma movimentada rota marítima. Ambas, infelizmente, atraem também muitos piratas modernos, que não pensam duas vezes antes de abordar barcos de carga ou de turismo para assaltar ou sequestrar seus tripulantes. Em 2009 um casal britânico foi capturado e liberado depois de nada menos que treze meses, após o pagamento de um resgate.
7) Estreito de Malaca
O estreito de Malaca tem cerca de 800 km entre a península Malásia e a ilha Indonésia de Sumatra. Antigamente eram consideradas como as águas mais perigosas do mundo, com cargueiros e turistas sendo frequentemente atacados por piratas. Hoje, felizmente, o problema diminui bastante graças a um melhor patrulhamento das águas, mas alguns grupos de piratas continuam a atuar em algumas áreas do estreito.
8) Golfo da Guiné
O Golfo da Guiné, no litoral atlântico da África, banha países como Nigéria, Camarões e Costa do Marfim. Nos últimos anos, a riqueza petroleira da Nigéria fez com a pirataria em seu litoral aumentasse fortemente. Muitos barcos desviados do Canal do Suez para evitar a pirataria acabam atraindo novos piratas para a região.
9) Mar Vermelho
O Mar Vermelho banha diversos países, como Arábia Saudita, Egito e Israel. Tradicionalmente, piratas do Mar Vermelho se concentram em áreas pouco turísticas, na parte sul e na área de Bab-el-Mandeb, um estreito entre o Iêmen e o Djibuti. Neste ano, cerca de vinte ataques já foram registrados, mas sempre contra cargueiros, não contra barcos ou iates de turismo.
10) Litoral da Tanzânia
O arquipélago de Mafia Island, no litoral da Tanzânia, oferece lugares incríveis para a prática do mergulho. Com pontos turísticos como Zanzibar e as Ilhas Comores, o litoral é um destino muito frequentado por barcos e cruzeiros turísticos. Em janeiro deste ano, um cruzeiro com 348 passageiros foi atacado durante um jantar, mas o capitão conseguiu fugir e os passageiros, com muita sorte, voltaram ao porto sãos e salvos.
Por:TerraBrasil
O site americano Travel and Leisure criou uma lista com as águas mais perigosas do planeta onde você corre o risco de cruzar com estes piratas sem qualquer glamour.
1) Litoral da Somália
Próximo às rotas do Mar Vermelho, o litoral da Somália, com mais de 3 mil km, virou nos últimos anos um dos mais frequentados do planeta por delinquentes. Piratas a bordo de navios enviam grupos armados em pequenas lanchas à abordagem de veleiros e cargueiros, sequestrando os tripulantes e cobrando resgates altíssimos para liberá-los. Os piratas da Somália são conhecidos por serem cada vez mais violentos e ousados, atacando não somente o litoral do país, mas também de outros como Tanzânia, Quênia e Omã.
2) Carlsberg Ridge
O Carlsberg Ridge é uma área entre Maldivas e as Seychelles, no oceano Índico. Por estar nestas belas ilhas, o local é frequentado por muitos iates de luxo que atraem alguns visitantes indesejados que tentam abordagens para roubar tripulação e passageiros. No litoral das Seychelles, em abril de 2009, um grupo de delinquentes atacou o MSC Melody, mas passageiros e tripulantes conseguiram repelir a ação, jogando cadeiras e atirando nos piratas.
3) Litoral norte do Peru
O Peru tem mais de 3 mil km de litoral no Oceano Pacífico, com fronteiras com o Chile e o Equador. A cidade de Callao, na periferia da capital, Lima, tem o maior porto do país, e as águas das redondezas têm, não só piratas que assaltam cargueiros que chegam ou saem do porto de Callao, mas também traficantes de drogas, que levam a outros países a cocaína produzida no Peru.
4) Golfo de Áden
Situado entre a Somália e o Iêmen, entre o oceano Índico e o Mar Vermelho, o Golfo de Áden tem ataques voltados ao tráfego de carga do Canal de Suez. Mas sequestros a tripulações de turistas também acontecem, como quando uma família dinamarquesa foi capturada em 2009. Hoje, muitas medidas de segurança, com meios navais e aéreos, procuram acalmar a violência na área, mas continua pouco recomendado navegar por estas águas.
5) Mar da Arábia
Piratas, muitas vezes, migram em diferentes áreas, dependendo da temporada, para fugir das forças da lei, mas também em relação das mudanças climáticas. Durante as monções, o Mar da Arábia, parte do Oceano Índico que vai de Omã até a Índia, é tempestuoso demais para ser navegado tranqüilamente. Mas de outubro a maio, o lugar é um dos destinos favoritos de piratas somalis, que estendem cada vez mais sua área de alcance.
6) Das Seychelles à Tanzânia
A faixa de mar que vai das Seychelles até a Tanzânia tem belezas naturais que atraem cada vez mais turistas, além de uma movimentada rota marítima. Ambas, infelizmente, atraem também muitos piratas modernos, que não pensam duas vezes antes de abordar barcos de carga ou de turismo para assaltar ou sequestrar seus tripulantes. Em 2009 um casal britânico foi capturado e liberado depois de nada menos que treze meses, após o pagamento de um resgate.
7) Estreito de Malaca
O estreito de Malaca tem cerca de 800 km entre a península Malásia e a ilha Indonésia de Sumatra. Antigamente eram consideradas como as águas mais perigosas do mundo, com cargueiros e turistas sendo frequentemente atacados por piratas. Hoje, felizmente, o problema diminui bastante graças a um melhor patrulhamento das águas, mas alguns grupos de piratas continuam a atuar em algumas áreas do estreito.
8) Golfo da Guiné
O Golfo da Guiné, no litoral atlântico da África, banha países como Nigéria, Camarões e Costa do Marfim. Nos últimos anos, a riqueza petroleira da Nigéria fez com a pirataria em seu litoral aumentasse fortemente. Muitos barcos desviados do Canal do Suez para evitar a pirataria acabam atraindo novos piratas para a região.
9) Mar Vermelho
O Mar Vermelho banha diversos países, como Arábia Saudita, Egito e Israel. Tradicionalmente, piratas do Mar Vermelho se concentram em áreas pouco turísticas, na parte sul e na área de Bab-el-Mandeb, um estreito entre o Iêmen e o Djibuti. Neste ano, cerca de vinte ataques já foram registrados, mas sempre contra cargueiros, não contra barcos ou iates de turismo.
10) Litoral da Tanzânia
O arquipélago de Mafia Island, no litoral da Tanzânia, oferece lugares incríveis para a prática do mergulho. Com pontos turísticos como Zanzibar e as Ilhas Comores, o litoral é um destino muito frequentado por barcos e cruzeiros turísticos. Em janeiro deste ano, um cruzeiro com 348 passageiros foi atacado durante um jantar, mas o capitão conseguiu fugir e os passageiros, com muita sorte, voltaram ao porto sãos e salvos.
Por:TerraBrasil
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